Antarte doou 100 camas para ajudar a combater o COVID-19
Esta iniciativa de solidariedade pretende ajudar esta vila alentejana a dotar o Centro de Acolhimento Municipal, imposto pela Direção Geral da Saúde para fazer face à pandemia Covid-19.
ESTE GESTO DE SOLIDARIEDADE, TAMBÉM É SEU
A fidelidade dos clientes Antarte impõe um dinamismo e uma credibilidade que nos permitem ajudar quem mais precisa nos momentos mais difíceis.
A Antarte doou cem camas ao Município do Crato. Esta iniciativa de solidariedade pretende ajudar esta vila alentejana a dotar o Centro de Acolhimento Municipal, imposto pela Direção Geral da Saúde para fazer face à pandemia Covid-19.
A Escola Profissional Agostinho Roseta e a zona de serviços do parque aquático do Crato ficam, a partir de hoje, aptas para receber os utentes que necessitem de ser acompanhados. As duas zonas – uma Covid e outra não Covid – vão ter capacidade para receber 38 utentes e cada espaço terá ainda 12 camas reservadas a cuidadores.
“O município está mais vocacionado para apoio às IPSS, que para a vila do Crato representam quatro instituições e 250 utentes. Eles são a nossa maior preocupação, pela sua situação de fragilidade e pela vulnerabilidade relativamente ao contágio”, refere Joaquim Diogo, presidente do Município do Crato.
“A nossa principal preocupação foi criar duas áreas onde o conforto deve ser a tónica dominante. Tivemos em atenção a climatização, a compra de colchões adequados, a altura das camas e apelamos à Antarte para que nos ajudasse com a doação de camas confortáveis para bem receber os nossos utentes”, reitera o responsável pela autarquia.
Guiados por uma responsabilidade social que nos acompanha há alguns anos, a Antarte não conseguiu virar as costas a este pedido. “Conheço muito bem esta terra, seja como investidor e criador de postos de trabalho, seja como amigo, por isso, quando recebi o pedido de Joaquim Diogo, só tive de me certificar que estaria em condições de assumir o que me pedia’”, argumenta Mário Rocha, CEO da Antarte.
“É comovente perceber que quando a sociedade é bem mobilizada, podemos fazer a diferença. Não importa onde se faz o bem, desde que se faça e isso deixa-me orgulhoso”, finaliza o CEO da Antarte.